Família ou Gangster?

Um exemplo da organização familiar do Second Life

Enquanto a Liga dos Animais busca a verdade e embora o relatório seja um quadro de que essas estruturas apresentem no seu bojo: assédio, incesto, ameaças, brigas, chantagens e ostentação. A situação aparece  para os residentes  como algo que foi escalado  por todos os membros.

Nossa história começa quando observamos as manobras realizadas por figuras centrais dessas famílias para manipular e controlar as ramificações, os parentes colaterais ( os que herdam e não se escolhe ), esses centralizadores do poder familiar  coagem os familiares colaterais a agirem e co- habitarem como eles ditam as regras ,esses por sua vez acreditam que sem família ficarão sem condições de se manter no jogo , aceitam as arbitrariedades impostas e colaboram , exercendo sobre os residentes que não são membros destas famílias ameaças, chantagens, insultos, assédio entre outros  

Enquanto a maioria dos jogadores desenvolve seu jogo de forma  limpa se mantendo dentro do metaverso com seus meios, criando sua rede de amigos essas ervas daninhas, gastam seu tempo dentro do jogo imaginando e maquinando como prejudicar os jogadores, como diminuir os novos residente e o pior copiando com programas ilegais as criações dos construtores conhecidos do Second Life e isso tudo acreditando que se encontra intocável pois possuí a força da sua família que irá protege-lo caso algo de errado, sabe que todos se unirão e levantarão a bandeira a seu favor.

Leitores essas alegações de "insultos e assédio dos residentes, copyboot, chantagens" são chamados

de builing virtual,porém nem todos  denunciam, as pessoas não querem muitas vezes assumir  que tem por habito jogar um simulador de segunda vida  e novamente começa um novo  circulo , esse residente para de jogar e logo aparecerá um novo residente que será o alvo dessa gang do second life chamado FAMÍLIA.