domingo, 26 de maio de 2013

FESTA DE REINAUGURAÇÃO DE COPACABANA RIO, COM MAD MAGIC BAND

Enquanto todos estavam passeando no second life, a equipe de Copacabana Rio passou o dia de ontem preparando a grande festa de reinauguração  da ilha .

Foi muito trabalho somado a diversão para preparar a festa, com novas  propostas e um projeto que já sabemos será um grande sucesso, melhor, já é sucesso!

Contamos com a presença de  mais de 50 utilizadores e muitos amigos foram prestigiar Shelly ( Eleao Resident).  Todos os cuidados foram tomados para que a noite fosse perfeita.


A abertura do show da banda Mad Magic Band foi realizada com a leitura por Nelsinho Simões de um texto escrito por Shelly, dona da ilha, e que depois também acrescentou seu próprio texto ao que ficou conhecido como O Discurso. Em tom de desabafo ambos falaram seus sentimentos e impressões sobre os ataques a ilha e também pessoais ao público presente. 


Um show entre amigos, esta poderia ser a definição do que se viu ontem à noite em Copacabana Rio, que agora aos poucos retoma suas atividades, mas em outro tom e em outra direção. 


Parabéns a toda a equipe de Copacabana Rio e muito sucesso nesta caminhada!!!

7 comentários:

  1. Ahh como td q a Liga posta é produtivo.. adorei a matéria, apesar de ser suspeita por trabalhar nessa ilha maravilhosa juntamente com pessoas boas , alegres, educadas.. então p mim é um prazer enorme fazer parte dessa familia..Agradeço desde ja a dona do Copa Shelly que tbm é um encanto de pessoa.. E fiquem ligados as novidades do copa q tem mtas por vir e shows td semana com cantores Tops.. Aguardem.. *-*

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  2. Adorei o videooooooo.. mas Liga vo ti mataaaaaaaaa tiro ft bem do meu bum bum..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... mas fikou td perfeito.. bjs p vcs ♥

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  3. Quando penso em Copacabana lembro dos velhos tempos, época de Copacabana Brasil. Parabéns pelo lindo trabalho.

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  4. Copacabana

    Los Angeles
    Esta é Copacabana, ampla laguna
    Curva e horizonte, arco de amor vibrando
    Suas flechas de luz contra o infinito.
    Aqui meus olhos desnudaram estrelas
    Aqui meus braços discursaram à lua
    Desabrochavam feras dos meus passos
    Nas florestas de dor que percorriam.
    Copacabana, praia de memórias!
    Quantos êxtases, quantas madrugadas
    Em teu colo marítimo!

    - Esta é a areia

    Que eu tanto enlameei com minhas lágrimas
    - Aquele é o bar maldito. Podes ver
    Naquele escuro ali? É um obelisco
    De treva - cone erguido pela noite
    Para marcar por toda a eternidade
    O lugar onde o poeta foi perjuro.
    Ali tombei, ali beijei-te ansiado
    Como se a vida fosse terminar
    Naquele louco embate. Ali cantei
    À lua branca, cheio de bebida
    Ali menti, ali me ciliciei
    Para gozo da aurora pervertida.

    Sobre o banco de pedra que ali tens
    Nasceu uma canção. Ali fui mártir
    Fui réprobo, fui bárbaro, fui santo
    Aqui encontrarás minhas pegadas
    E pedaços de mim por cada canto.
    Numa gota de sangue numa pedra
    Ali estou eu. Num grito de socorro
    Entreouvido na noite, ali estou eu.
    No eco longínquo e áspero do morro
    Ali estou eu. Vês tu essa estrutura
    De apartamento como uma colmeia
    Gigantesca? em muitos penetrei
    Tendo a guiar-me apenas o perfume
    De um sexo de mulher a palpitar
    Como uma flor carnívora na treva.
    Copacabana! ah, cidadela forte
    Desta minha paixão! a velha lua
    Ficava de seu nicho me assistindo
    Beber, e eu muita vez a vi luzindo
    No meu copo de uísque, branca e pura
    A destilar tristeza e poesia.
    Copacabana! réstia de edifícios
    Cujos nomes dão nome ao sentimento!
    Foi no Leme que vi nascer o vento
    Certa manhã, na praia. Uma mulher
    Toda de negro no horizonte extremo
    Entre muitos fantasmas me esperava:
    A moça dos antúrios, deslembrada
    A senhora dos círios, cuja alcova
    O piscar do farol iluminava
    Como a marcar o pulso da paixão
    Morrendo intermitentemente. E ainda
    Existe em algum lugar um gesto alto,
    Um brilhar de punhal, um riso acústico
    Que não morreu. Ou certa porta aberta
    Para a infelicidade: inesquecível
    Frincha de luz a separar-me apenas
    Do irremediável. Ou o abismo aberto
    Embaixo, elástico, e o meu ser disperso
    No espaço em torno, e o vento me chamando
    Me convidando a voar... (Ah, muitas mortes
    Morri entre essas máquinas erguidas
    Contra o Tempo!) Ou também o desespero
    De andar como um metrônomo para cá
    E para lá, marcando o passo do impossível
    À espera do segredo, do milagre
    Da poesia.

    Tu, Copacabana,
    Mais que nenhuma outra foste a arena
    Onde o poeta lutou contra o invisível
    E onde encontrou enfim sua poesia
    Talvez pequena, mas suficiente
    Para justificar uma existência
    Que sem ela seria incompreensível.



    Los Angeles, 1948.

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  5. Excelente trabalho !
    Parabéns Liga pela mudança do perfil do blog e aos proprietários de Copacabana Rio

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  6. Oi... eu vim agradecer. Agradecer o carinho desse blog pela ilha, agradecer o espaço, agradecer o vídeo - que ficou lindo. Eu vim agradecer a presença, agradecer o apoio, agradecer a força, agradecer a oportunidade, agradecer o trabalho, agradecer a equipe, agradecer aos artistas, músicos, cantores, promoters, DJs, hosts, visitantes. Eu vim agradecer aos comentaristas do blog, porque raramente me pronuncio. Não porque não ache que precise, mas porque acho que palavra é para ser ouvida ou lida por quem tem sensibilidade para perceber o outro, o espaço, a vida que se desdobra em cada gesto.

    E eu vim convidar... a cada um de vocês, comentarista deste blog, a virem conhecer a ilha e ver um dos shows ao vivo. Será um prazer imenso receber vocês e compartilhar o nosso sonho. É só entrar em contato pelo IM.

    Um grande abraço a todos e o meu muito obrigada.

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